segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sabonete de mel e óleo essencial de pau rosa



Como a primavera ainda esta fria, pelo menos aqui para nós, ainda vou continuar a colocar mel nos sabonetes.
Para os que acham que sabonetes artesanais gastam mais rápido, eu digo: gastam sim, pois não levam produtos que o tornem mais densos e mais  duradouros e também, no mínimo, contém 95% de glicerina.
Fiz um sabonete de cacau e farinha de arroz, mais mel e essência de mel, óleo essencial de pariparoba e claro, glicerina.
Esta mistura virou um mingau, gostoso e cheiroso, porém durante o banho tu sentes  o sabonete diminuir bruscamente.
 Tu vais descobrindo as melhores receitas e guardando-as. Por exemplo, esta receita  vou guardar na lembrança do que não devo fazer.
   


Como esta chegando o natal meu sogro fez umas caixinhas para colocar os sabonetes. 
Colhi alguns vegetais secos e forrei a caixa.





Hoje, utilizei um quilo de glicerina transparente, picada, e coloquei para derreter. Quando estava parcialmente derretida retirei meio copo desta glicerina derretida e misturei com uma colher de argila. Misturei bem e coloquei de volta na panela. Desliguei o fogo e adicionei uma colher de sopa de óleo de palmiste, duas colheres generosas de mel de abelha, 30ml de essência de lavanda, 40ml de extrato glicólico de mel de laranjeira e 15 gotas de óleo essencial de pau rosa.


O pau rosa é uma árvore amazônica.   Sua essência faz parte do Chanel nº5. 


Imagine um extrativismo desenfreado desde 1921 e vamos entender a grande proteção, pesquisa, experimentos e estudos desta árvore.


 Não é a toa, pois  é regenerador celular 
(que tal as rugas?),
estabiliza o sistema nervoso central
 (depressão e traumas) 
atua diretamente no sistema imunológico 
e dizem que restaura a libido. 
Os chineses faziam camas e móveis dele, 
com poder  relaxante e de cura.




Utilizei plástico utilizado para a alimentação para embalar a caixa e fiz uma amarração com palha.


Nos sabonetes utilizo plástico strech, portanto posso utilizar o da cozinha para embalar. 
Já fiz  também sem estes vegetais, mas também pensei em palha cortada, papel de seda, 
mini flores de plastico. 
Algo no fundo  deixa o produto mais bem acabado e impressiona mais. 
E o mais importante: gostei demais desta fórmula. 

Quer saber mais sobre este assunto?
Até à próxima postagem!!!

sábado, 12 de outubro de 2013

Dia das crianças

Para finalizar esta semana recebi três visitas especiais.


Mariana,  a sobrinha mais nova.


Artur, seu quase gêmeo zodiacal.


Tão distintos e tão semelhantes.


O encanto de um


completa o encanto do outro.


Hora de ir para a rua e aproveitar a tarde.



O pai é sempre bem vindo para brincar e fazer pose. 


Procurar physalis com a Juliana.


Contudo, o Artur não perde a oportunidade


de brincar com a Mariana, que esta compenetrada.


Mas é a alegria pura e infantil de quem ainda é criança.



O Artur já esta procurando outra fonte de diversão.


Os dois continuam procurando juntos o physalis 
que ainda não cresceu.


O Artur resolve que é hora de outra atividade.


Juliana, é a irmã mais velha da Mariana 
e é minha terceira visita especial..


Esta sobrinha fofa esta se tornando uma linda mocinha! 


O Artur já arrumou uma nova diversão.
A Mariana observa.


Ela resolve continuar sua busca por physalis.


Momento de extrema interação entre pai e filho.


O Artur aprendeu rapidamente a lição 
e fica imerso nesta nova diversão.


A Mariana e a Juliana foram dar apoio moral para o Artur.


Mas claro, hora de trocar de atividade.


Dois anjinhos da tia!


Já esta na hora de regar as plantas.


É uma pena, só tem uma mangueira.


Como o dia ainda não terminou, 
é hora de conhecer a última ninhada.


Hora de confraternizar com os pintinhos.


Todos os três já conseguiram pegar um filhote.



Com certeza, superar seus limites e segurar sem medos 
é um grande triunfo.
Maior triunfo é o da tia poder desfrutar destes momentos 
que são absolutamente únicos, e, 
enquanto eu escrevo, já se tornaram passado.
Obrigada crianças por compartilharem estes dias 
de suas lindas existências!!!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Cor e sua classificação - XI

Fonte:  Resgatando a Cultura para competir no mercado criativo: nova abordagem de capacitação do artesão brasileiro – PAB/UNB, 2012



A classificação das cores ajuda a entender como percebemos as cores e as influências que elas têm na nossa vida.


Cor primária

é cada uma das três cores que não se decompõe, ou seja, são cores puras. 

Misturadas em proporções variáveis, produzem todas as outras cores da faixa de cores que enxergamos, ou seja, o espectro visível.

As cores primárias são representadas pelo 
vermelho, azul e amarelo.


 Cor secundária

é aquela formada pela união de 
duas cores primárias 
em quantidade iguais.



Cor terciária
é composta por uma cor primária e secundária,
mas diferente da cor secundária,
 a mistura não exige quantidades exatas, sendo possível ter incontáveis cores terciárias.


Cores neutras

são cores compostas pelo branco e preto.

O branco é a síntese de todas as cores.

 O preto é a ausência de cor e, por isso, não deveria ser considerada uma cor, apesar de ser denominado como tal.

 O cinza é a mistura do branco com o preto, não é nem colorido, nem escuro, nem claro: esta isento de qualquer estímulo.

As cores neutras neutralizam qualquer cor.

Caso haja duas cores, uma ao lado da outra, que não se combinem entre si, ao colocar uma cor neutra entre elas a combinação ficará harmônica.


Cor complementar

é a designação dada à cor secundária pelo fato de ela, justaposta à cor primária que não entra na sua composição, complementa o espectro.

Pela mesma razão, a cor primária, quando justaposta à secundária – formada por cores primárias – também é denominada complementar.

A mistura das cores complementares, quando em luz, produz o branco,

 e em tinta, produz o cinza-neutro.

 No círculo das cores, as cores complementares são diametralmente opostas.


Cores quentes

é a designação genérica empregada para definir cores em cuja composição  predominam o 

vermelho e o amarelo.


Cores frias

é a designação genérica empregada para definir cores em cuja composição predominam o azul.

BBBBBBBBB


Até a próxima postagem!