Encontrei esta belezura nas nossas lenhas.
Resolvi então fazer mais um experimento de tingimento.
Ele pertence a família Polyporaceae,
e é conhecido popularmente como orelha de pau.
Ele é realmente encantador.
Aproveitei o embalo e comecei a desovar todas as relíquias
que meu marido e eu fomos guardando,
esperando o tempo da tinturaria acontecer.
Chegou a hora!
Fiz o preparo de sementes de pessego, serragem de cedro, casca de Araucária angustifolia, cogumelo de orelha bege, cogumelo de orelha cinza, cascas de pinhões mal formados, líquens que encontramos nos pés abandonados de maçãs, casca de açoita cavalo, semente do palmito juçara
e uma casca linda que vai ficar sem nome, por enquanto.
Já que foram guardados com tanto zelo
merecem ser experimentados.
Agora começa a viagem de cada um dos seres que foram coletados.
Cada um vai oferecer sua cor a seu tempo.
É só esperar.
Isto é uma festa para um tintureiro artesanal!!!
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